Deepak Chopra desenvolveu uma teoria na Universidade de Harvard, com a experiência: A psicóloga Ellen Langer reuniu um grupo de homens saudáveis com mais de 75 anos durante uma semana num hotel onde eles tinham que se comportar como se estivessem no ano de 1959. Os jornais disponíveis eram da época, inclusive músicas e filmes, como se fôsse uma máquina do tempo, e também era requerido deles um comportamento da época. Resultados surpreendentes: Não apenas os testes de QI e psicológicos mostraram melhora, como foi possível constatar um rejuvenescimento físico, a ponto de a postura e flexibilidade da maioria ter mudado. Ex: a medida dos dedos que costuma encolher com a idade, em apenas uma semana, as mãos daqueles homens haviam crescido. Doutor Chopra relata a experiência e afirma: "Os velhos paradigmas nos falam que o tempo é objetivo, mas na verdade os nossos corpos respondem a um tempo subjetivo, que está gravado na memória e nos sentimentos internos. Psicologicamente esses homens viajaram no tempo 20 anos para traz e seus corpos os acompanharam. Dois aspectos foram mexidos: a atenção e a intenção. Eles localizaram sua atenção no contexto do ano de 1959 e a sua intenção em ser exatamente 20 anos mais jovem. Aí está a mágica, em como nosso corpo segue a mudança da consciência através da barreira do tempo. E não há limite para as mudanças que a nossa consciência pode produzir."
sábado, 11 de dezembro de 2010
O tempo! O Natal!
Deepak Chopra desenvolveu uma teoria na Universidade de Harvard, com a experiência: A psicóloga Ellen Langer reuniu um grupo de homens saudáveis com mais de 75 anos durante uma semana num hotel onde eles tinham que se comportar como se estivessem no ano de 1959. Os jornais disponíveis eram da época, inclusive músicas e filmes, como se fôsse uma máquina do tempo, e também era requerido deles um comportamento da época. Resultados surpreendentes: Não apenas os testes de QI e psicológicos mostraram melhora, como foi possível constatar um rejuvenescimento físico, a ponto de a postura e flexibilidade da maioria ter mudado. Ex: a medida dos dedos que costuma encolher com a idade, em apenas uma semana, as mãos daqueles homens haviam crescido. Doutor Chopra relata a experiência e afirma: "Os velhos paradigmas nos falam que o tempo é objetivo, mas na verdade os nossos corpos respondem a um tempo subjetivo, que está gravado na memória e nos sentimentos internos. Psicologicamente esses homens viajaram no tempo 20 anos para traz e seus corpos os acompanharam. Dois aspectos foram mexidos: a atenção e a intenção. Eles localizaram sua atenção no contexto do ano de 1959 e a sua intenção em ser exatamente 20 anos mais jovem. Aí está a mágica, em como nosso corpo segue a mudança da consciência através da barreira do tempo. E não há limite para as mudanças que a nossa consciência pode produzir."
terça-feira, 2 de novembro de 2010
O Telefone Celular
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Mulheres com TDAH
No artigo de Ana beatriz Babosa e Silva em Viver mente e cérebro, ela destaca que há tendência à divagação em lugar da hiperatividade física. Na vida adulta, a tendência aos devaneiose os frequentes esquecimentos costumam trazer problemas, principalmente se a mulher exercer função burocrática. É importante buscar ajuda especializada para melhorar a capacidade de organização e atenção, tornando a mente menos irrequieta mais apta a buscar a realidade e produzir.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
O Médico e seu poder patológico
domingo, 1 de agosto de 2010
CONGRESSO DE PSICANÁLISE
quarta-feira, 21 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
A importância dos amigos
domingo, 30 de maio de 2010
Tomada de Decisão
segunda-feira, 3 de maio de 2010
- Dr.ª Cristiane Gonçalves- Mestrado em Psicologia Clínica -UFF
- Dr.ª Clelvia Rodrigues- Mestrado em Psicanálise Clínica -UERJ
- Dr.ª Conceição Alves- Especialista em Psicopedagogia Clínica - CEPERJ
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Páscoa!
sábado, 13 de março de 2010
Frases de Carl Gustav Jung
sábado, 6 de março de 2010
Entre aspas
"O mundo não precisa ser arrumado, ele já está em ordem. Cabe a nós nos colocarmos em harmonia com esta ordem".
Henry Miller, escritor americano(1891-1980)
"Somos o que fazemos. Mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos."
Eduardo Galeano, jornalista e escritor uruguaio(1940)
"Quanto mais esquecido de si mesmo está quem escuta, tanto mais fundo se grava nele a coisa escutada".
Walter Benjamin, filósofo e sociólogo, judeu-alemão (1892-1940)
"Palavra puxa palavra, uma idéia traz outra, e assim se faz um livro, um governo, ou uma revolução, alguns dizem que assim é que a natureza compôs as espécies." Machado de Assis- escritor (1839-1908)
"O homem razoável se adapta ao mundo. Aquele que não é razoável persiste em querer adaptar o mundo a sí próprio. Por isso, qualquer progresso depende do homem mais razoável."
George Bernard Shau, dramartugo irlandês(1856-1950)
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Psicanálise e investigação da doença Psicossomática
Hipócrates já postulava, há 5000 anos a.C, que para que as curas obtivessem sucesso, necessário seria que os médicos tivessem “um conhecimento da totalidade das coisas”.
Sócrates retornou da sua temporada no Exército advertindo aos seus compatriotas gregos que, em certo sentido, os bárbaros estavam na dianteira: ele sabia que o corpo não podia ser curado sem levar em conta a mente.
Martinho Lutero, no início do séc. XVI, declarava: “Pensamentos soturnos (sombrios) acarretam males físicos; quando a alma está oprimida, o mesmo acontece com o corpo”. Ele tinha uma preocupação doentia com sua saúde. Por toda a sua idade adulta sofreu de constipação.
Já dizia Platão: “a cura de inúmeras doenças é desconhecida dos médicos pois eles ignoram o conjunto, e isto porque uma parte jamais poderá estar bem, a menos que o todo esteja bem.”
A fim de aliviar a tensão que lhe é imposta pelos conflitos reprimidos, o inconsciente pode expressar-se por meio da linguagem fisiológica. (funções orgânicas); Trata-se de não só um simbolismo como também de um esforço no sentido de solucionar um problema ou satisfazer uma necessidade . Infelizmente, não sendo este um processo racional, o problema da pessoa permanece insolúvel e a sua necessidade não é satisfeita – as alterações físicas a tornam doente (Howard R-Martha E. Lewis). A simbologia correlacionada aos sintomas é sujeita a uma grande variação. Uma de suas formas é o que se chama de “parte para um todo” em que cada órgão individual é capaz de simbolizar todo o conflito. O estômago, por exemplo, pode ser um sítio dos problemas num paciente com desejos de independência frustrados, devido a sua associação aos processos de alimentação e carinhos maternos. Ao mesmo tempo, o sintoma pode constituir expressão concreta de uma idéia inaceitável.
Um homem poderá vomitar porque sua mulher lhe causa asco; Uma jovem pode imaginar inconscientemente que os bebês se desenvolvem no estômago, o que levará a sofrer de dores aí durante a gravidez.
O simbolismo é portanto, considerado o principal responsável pela escolha de sintomas.
Em nosso inconsciente são alteradas todas as regras da lógica, intelecto e razão da mente consciente. Uma pessoa, coisa ou situação podem ter sido representadas por um símbolo, por alguém ou algo similar, ou mesmo por algo que lhe seja imposto. Esta é a linguagem do inconsciente.
Uma pessoa assustada, o seu coração bate mais depressa, os vasos sanguíneos de sua pele se contraem, os músculos se contraem e assim por diante. E, no entanto, uma doença psicossomática caracteriza-se , sobretudo, pela exacerbação de uma ou duas de tais reações, havendo um relativo desprezo das demais. Acredita-se que ocorra uma exacerbação de uma ou mais partes de uma reação total, com a relativa exclusão das demais, devido a razões simbólicas e também fruto do acaso. Na verdade concluímos que a Psicanálise deve agir de forma Investigativa, só assim poderemos chegar a conclusões precisas sobre se é ou não uma doença psicossomática..
Observação importante: Hipocondria – só existem sintomas; Psicossomática- existem os males orgânicos (no soma), influenciados diretamente pela mente.
Bibliografia:
Fenômenos Psicossomáticos: Houward R, e Martha E. Lewis- 3ª edição