Segundo estudos do neurocientista Antônio Damásio, no lobo frontal há treis regiões que estariam comprometidas direta ou indiretamente com o processo do raciocínio, tomada de decisão e capacidade de processar sentimentos: a frontal, a somatossensorial no hemisfério direito e a dorsolateral à esquerda. Quando danificadas, essas regiões alteram a capacidade de fazer escolhas, a cognição e a expressão das emoções. Além disso, algo mais se altera quando há problemas nessa porção do cérebro: os processos de sinalização básica do corpo, como taquicardia, tremores, sudorese, contração muscular. A Atividade neural incomun está associada à falta de atenção e/ou impulsividade. Essas áreas fazem parte do sistema atencional anterior, que depende do neurotransmissor dopamina, ou do posterior, dependente de noradrenalina. Com o passar dos anos os sintomas de transtorno do déficit de atenção mudam de apresentação. A agitação motora típica das crianças desaparece na adolescência; por outro lado, nesta fase, persistem os déficits de função executiva.
Sonhadoras e desorganizadas, mulheres com o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade podem passar despercebidas e sofrer por muitos anos sem tratamento. O Sistema neural de pessoas com transtornos de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) , funciona de forma peculiar, o que pode potencializar tanto características positivas (como vivacidade, entuasiasmo e criatividade), quanto angústias e problemas de adaptação, principalmente em razão da falta de concentração. Diferente do que acontece com os homens que teem o transtorno, nas mulheres que o apresentam predomina a falta de hiperatividade, em razão de aspectos biológicos e culturais. Elas sofrem com dificuldade de organização e de cumprimento de horários e prazos com esquecimentos, sensação de abandono e constante sobrecarga.
No artigo de Ana beatriz Babosa e Silva em Viver mente e cérebro, ela destaca que há tendência à divagação em lugar da hiperatividade física. Na vida adulta, a tendência aos devaneiose os frequentes esquecimentos costumam trazer problemas, principalmente se a mulher exercer função burocrática. É importante buscar ajuda especializada para melhorar a capacidade de organização e atenção, tornando a mente menos irrequieta mais apta a buscar a realidade e produzir.
No artigo de Ana beatriz Babosa e Silva em Viver mente e cérebro, ela destaca que há tendência à divagação em lugar da hiperatividade física. Na vida adulta, a tendência aos devaneiose os frequentes esquecimentos costumam trazer problemas, principalmente se a mulher exercer função burocrática. É importante buscar ajuda especializada para melhorar a capacidade de organização e atenção, tornando a mente menos irrequieta mais apta a buscar a realidade e produzir.
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