Tramita no Congresso o projeto de Lei sobre o ato médico, que dá plenos direitos aos médicos a serem os únicos a diagnóstico e prescição médica, em detrimento de cursos também superiores como enfermagem, fisioterapia, psicologia e psicanálise, farmacêuticos, etc. como se essas carreiras tivessem que estar subjulgadas a medicina. Nas entrelinhas do projeto acaba com a autonomia dessas outras profissões.
Deputados e demagogos tentam passar para a população apenas a regulamentação da profissão, alegando serem regras para a saúde do indivíduo. Não respeitam e não têm ética e respeito ao indivíduo, é uma violência contra o direito de escolha das pessoas. Como se os médicos fossem detentores do poder absoluto, onipotências autorizadas pelo estado maior.
O que a Medicina está fazendo é uma violência totêmica, o que vai resultar em graves riscos a saúde pública que já está um caos. A Medicina está psiquicamente doente e precisa de uma reavaliação ética. A mídia não se cansa de divulgar atrocidades médicas como a do Dr. Farah que matou e esquartejou a paciente, Dr. Roger Abel Massih que abusou de 56 mulheres (manchete em 2009), Dr. Paulo Eugênio, manchete em todos os jornais que abusou de meninos de 10 a 16 anos comprovado por gravação de 35 fitas de vídeo, gravadas pelo próprio médico.
A nível internacional Dr. Harald Spnoon, acusado de matar 215 pacientes, etc. A mídia nos mostra que continuam morrendo pessoas por falhas médicas, infecção hospitalar, crianças raptadas dentro de hospitais. Será reflexo do sistema de saúde ou de falhas médicas?
Como no texto do SINPESP, o médico só existe enquanto pessoa biológica e psíquica. Exiaste um conteúdo emocional na escolha da profissão, mesmo que não se saiba.
Somos favoráveis a interdisciplinaridade nas categorias de saúde. Desde Platão que se ensina que o indivíduo tem que visto de maneira holística, como um todo. Será que alguns indivíduos (donos da verdade) ainda não pararam para pensar realmente na saúde da população?
Denominar-se como "Senhor Absoluto", é no mínimo patológico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário